Não são raras as vezes que um cliente espera até ao final da consulta para me perguntar “então e as refeições do lixo? Quantas posso fazer?”

Começo sempre por “descontruir” esse conceito horrível de se chamar a comida de lixo mas que passou a ser visto com bons olhos pelas pessoas.

COMIDA NÃO É LIXO. Existe comida (alimentos) benéficos para a nossa saúde, pois têm propriedades boas, como proteína, vitamina C, zinco, vitamina A, ferro, gordura monossaturada, fibra, hidratos de carbono complexos e por aí… E existe comida que por ser tão saborosa e estar inserida num contexto social e de amoroso que se torna benéfica para a nossa saúde mental!

Se existe uma única dica que consegues decorar do conteúdo que tenho publicado, é esta: não é correto chamar refeições de lixo. Chama-lhe refeições livres.

E o que é uma refeição para se chamar livre? É uma refeição que NÃO tem FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA, ocorrerá esporadicamente num contexto que fará sentido para ti, e daí até podermos chamar-lhe de excepção.